quarta-feira, 31 de agosto de 2011

500 engenheiros de petróleo

http://www.energiahoje.com/online/petroleo/e&p/2011/02/22/426839/500-engenheiros-de-petroleo.html

O Brasil precisará formar anualmente cerca de 500 engenheiros de petróleo para atender a todas as áreas de E&P nos próximos anos, estima o coordenador do curso de Engenharia de Petróleo da PUC-Rio, Sérgio Fontoura. No cálculo, o acadêmico inclui profissionais sem formação específica na área.
“Não falo apenas de engenheiros de perfuração, reservatórios ou de produção; esses são os engenheiros de petróleo clássicos. Existem muitos outros engenheiros que trabalham numa operação de petróleo que não são identificados como engenheiros de petróleo”, argumenta.
Segundo Fontoura, na falta de profissionais especializados, o mercado vem transformando engenheiros de outras áreas em engenheiros de petróleo. Ele cita como exemplo a Petrobras, que contrata cerca de 200 engenheiros de petróleo por ano. “Qualquer tipo de engenheiro está apto a participar dos concursos para essas vagas”, conta.
Parceria
Nesta quarta-feira (23/2), a PUC-Rio e a Chevron assinarão acordo que beneficiará, entre este ano e 2013, cerca de 100 alunos do curso de Engenharia de Petróleo da universidade. A parceria prevê investimentos da ordem de R$ 2 milhões a serem aportados pela Chevron em infraestrutura laboratorial – com novos equipamentos para os laboratórios de Mecânica das Rochas, Petrofísica e Fluidos de Perfuração e de Reservatórios – e concessão de bolsas de estudo. O acordo envolverá ainda a co-orientação dos trabalhos de conclusão de curso dos estudantes pré-selecionados por funcionários da empresa. “Além de ter aplicação na indústria, os trabalhos terão a visão da indústria”, ressalta Fontoura.

Por que a Petrobras é a empresa dos sonhos dos jovens?

http://carreiras.empregos.com.br/carreira/administracao/noticias/140909-por+que+a+petrobras+e+a+empresa+dos+sonhos+dos+jovens.shtm


Público da geração y elegeu a companhia pelo 5º ano consecutivo; pesquisa foi realizada pela Cia de Talentos
Por Rômulo Martins
Os jovens da geração y são ágeis, criativos, familiarizados com a tecnologia e querem sempre mais. São também individualistas, um tanto exibicionistas e impacientes, pensam os executivos. Gestores mais experientes diriam que estes profissionais são uma faca de dois gumes. Diante dessas avaliações e das evidências desses comportamentos claramente percebidos no ambiente corporativo, vem a pergunta que não quer calar: qual a empresa mais desejada pelos jovens profissionais brasileiros desta geração?
A Companhia de Talentos mais uma vez perguntou e eles responderam. E pelo quinto ano consecutivo a Petrobras foi eleita a “Empresa dos Sonhos dos Jovens”. Sabe o motivo? Se a sua resposta foi oportunidade de crescimento profissional bingo, você acertou.
Se no ano passado os jovens estavam mais preocupados com bons salários e benefícios, em 2009 a pesquisa online realizada pela Cia de Talentos, empresa do Grupo DMRH em parceria com a TNS, revelou que eles estão de olho no plano de carreira e que valorizam mais o clima organizacional. Salários e benefícios aparecem em quarto lugar, indica o levantamento. (Veja quadro abaixo).
“Os jovens que ingressam na companhia têm características da chamada geração y. Têm uma expectativa muito alta, são muito competitivos, individualistas e querem uma carreira rápida”, atesta Mariângela Mundim, gerente de Planejamento e Avaliação de Recursos Humanos da Petrobras.
Mas, afinal, o que a Petrobras tem para ser tão visada pelos jovens brasileiros? “Um mundo de oportunidades”, responde a profissional júnior de Comunicação Institucional da companhia, Juliana Seelinger, 25, há dois meses na empresa. “A comunicação da Petrobras é estruturada; aqui eu posso mudar de Estado ou país, não necessariamente ficar restrita em um setor”, acredita Juliana.
Estudante de Economia, Clara Sanchez, 21, é estagiária na área de Relacionamento com Investidores da Petrobras há seis meses. O trabalho de iniciação científica realizado por Clara sobre a indústria do petróleo facilitou sua entrada na companhia, acredita a jovem. Extasiada com a grandeza da organização, ela pretende prestar concurso para ingressar de vez na Petrobras assim que concluir a faculdade. “Não tinha noção da dimensão da empresa. Agora sei como funciona, porque tenho contato com outras áreas. Tenho ideia do quanto é investido, do sistema de produção e do crescimento da companhia”, conta.
Passo a passo Segundo Mariângela Mundim, quando chegam à companhia os novos profissionais vão direto para a universidade corporativa. Lá passam por um período de ambientação. É onde aprendem o que é e como funciona uma empresa de petróleo e tomam ciência dos seus direitos e deveres na organização. Cursos e palestras são ministrados por colaboradores que têm mais tempo de casa, de acordo com a área de atuação e o tema a ser abordado.
“Dependendo da carreira [formação] do colaborador que está ingressando na companhia, a estada na universidade pode durar até 13 meses. É o que chamamos de curso de formação que, na verdade, é uma complementação da formação universitária”, explica Mariângela.
Com o tempo a empolgação de estar na empresa dos sonhos emudece? Eles vão-se tornando menos “irrequietos” e mais “maduros”, diz a gerente de Planejamento e Avaliação de RH. Porém, segundo ela, o investimento no desenvolvimento de carreira e as oportunidades proporcionadas pela companhia para que os jovens assumam cargos “desafiadores” fazem com que eles não percam a “energia” e o “frescor” de trabalhar na Petrobras.
Se as chances de crescimento profissional acompanhar a produção e a grandeza da empresa, realmente, os jovens do grupo não terão motivo para perder o gás. A Petrobras é a quarta companhia mais respeitada do mundo, segundo o Reputation Institute, assessoria especializada em gestão de reputação corporativa. Líder na América Latina, com presença em 29 países, teve produção média de 2,4 milhões de barris de petróleo equivalente em 2008. Possui 109 plataformas, 15 refinarias e quase sete mil postos.
As novas descobertas prometem alçar a Petrobras a uma posição privilegiada na indústria petrolífera e de gás mundial. Até 2020, a companhia prevê investir US$ 111,4 bilhões no desenvolvimento da produção no pré-sal. Para administrar tamanha riqueza e concretizar os planos estratégicos e desafiadores deste gigante é preciso gente, muita gente. Hoje o efetivo total do Sistema Petrobras, incluindo subsidiárias e trabalhadores no exterior, é de 74 mil empregados. Considerando apenas a holding, são 55 mil colaboradores.
Com tantos trabalhadores quais são as chances de crescimento para os jovens profissionais que atuam no grupo há pouco tempo? “Jovens com três anos de companhia já ocupam cargos gerenciais”, devolve Mariângela Mundim. “Nós temos um programa estruturado de carreira e sucessão. Identificamos os potenciais gerentes, que são submetidos a uma série de avaliações a fim de prepará-los para assumir cargos de liderança”, completa.
Imagem conta?!
Segundo pesquisa da Cia de Talentos, 60% dos jovens disseram desejar uma empresa pela imagem que ela passa por meio da qualidade de seus produtos e serviços. Logo atrás, 55% deles tomaram a decisão com base no que é divulgado nos veículos de comunicação. Conhecer alguém que trabalha ou trabalhou na empresa foi o motivo citado por 46% dos entrevistados. A busca de informações nos sites das companhias ficou com 36% dos votos. Já 29% dos jovens disseram que não recorrem a fontes, pois é natural que uma empresa de grande porte ofereça aquilo que ele busca numa organização.
Mariângela Mundim, da Petrobras, afirma que a imagem da companhia no Brasil, como empresa de tecnologia de ponta, socialmente e ambientalmente responsáveis, confunde-se com a própria brasilidade. “Essas questões são um apelo muito forte para os jovens e faz com que eles se identifiquem com a Petrobras. Além disso, somos movidos a desafio, e o trabalho desafiador os motiva. Temos 55 mil colaboradores nas controladoras brasileiras, e o que acontece na empresa, de alguma forma, é transferido para o mundo”.
Pesquisa
A Cia de Talentos ouviu 30 mil jovens universitários e recém-formados, dos quais 26.281 mil compuseram a amostra válida. Google e Unilever, assim como no ano anterior, ocuparam, respectivamente, o segundo e o terceiro lugares do ranking. Nas posições seguintes ficaram Vale, Nestlé, Natura, Itaú Unibanco, Microsoft, Rede Globo e AmBev que, pela primeira vez, aparece entre as dez companhias mais citadas pelos jovens.
Comparativo dos motivos de escolha
Este ano, os jovens disseram estar mais preocupados com a realização profissional. Em 2008, bons salários e benefícios foi o item mais votado. Veja o comparativo:
20092008
Crescimento ProfissionalBons salários e benefícios
Desenvolvimento ProfissionalCrescimento Profissional
Ambiente de trabalho agradávelBoa imagem no mercado
Bons salários e benefíciosApoio a cursos e treinamentos
Apoio a cursos e treinamentosQualidade de vida
Tempo de Permanência
Por almejarem crescimento profissional, os jovens estão dispostos a permanecer na companhia por um período mais longo. O tempo médio observado na pesquisa é de 10 anos. Quando questionados sobre o tempo adequado para ficar numa empresa, eles responderam:
Até 4 anos13%
De 4 a 6 anos25%
De 6 a 10 anos 26%
De 10 a 20 anos 16%
Mais de 20 anos 19%
O mesmo motivo que os atraem numa empresa é o que os fariam sair dela. Metade dos entrevistados informou que a falta de crescimento profissional seria a principal razão para querer trocar de companhia. Outro fator que pesa na retenção desses talentos é o ambiente de trabalho agradável, apontado por 48% dos jovens como motivo para sua saída. A falta de desenvolvimento profissional foi citada por 38% dos jovens e não ter salário e benefícios adequados ao cargo por 34%.

Veja como é a carreira de engenheiro de petróleo

http://eptv.globo.com/educacao/educacao_interna.aspx?152200

A profissão de engenheiro de petróleo vive um momento de expansão e há uma grande demanda de mão-de-obra qualificada no mercado de trabalho. E os vestibulandos bem informados estão de olho nas oportunidades que a indústria do petróleo oferece. Tanto que a graduação de engenharia de petróleo é a mais concorrida do processo seletivo 2007 da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) - à frente inclusive do disputado curso de medicina.

Segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP), o setor cresceu 318% entre 1998 e 2004. Para corresponder à demanda da indústria por tecnologia e profissionais qualificados, as universidades brasileiras passaram a oferecer cursos de graduação e pós-graduação neste ramo da engenharia. "Levantamentos estimam que faltam cerca de 2 mil engenheiros por ano no mundo", diz Virgílio José Martins Ferreira Filho, professor e fundador do curso de engenharia de petróleo da UFRJ.

Profissão tem grande demanda no mercado de trabalho

Recém-criado nas universidades brasileiras, o curso de engenharia de petróleo já atrai uma grande quantidade de vestibulandos. A graduação é a mais concorrida do processo seletivo 2007 da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), desbancando medicina - tradicionalmente a mais procurada. Engenharia de petróleo tem 28,4 candidatos por vaga, enquanto medicina possui 28,06.

Um engenheiro de petróleo atua na área de exploração e produção, construção de poços, desenvolvimento de campos de prospecção, dimensionamento, avaliação e exploração de jazidas, transporte, refinamento,industrialização e atividades afins como processamento de gás natural.

Para especialistas, a grande procura pela graduação reflete o crescimento da demanda por profissionais no mercado de trabalho. “A área está em ampliação no país e não há um número suficiente de pessoal capacitado. Se fizerem um concurso hoje para contratar 200 pessoas, não vai haver concorrentes”, afirmou o professor universitário Virgílio José Martins Ferreira Filho, um dos fundadores do curso da UFRJ.

A falta de mão-de-obra qualificada faz com que empresas que precisem contratar engenheiros de petróleo tragam pessoas do exterior. A Petrobras criou há 50 anos uma universidade institucional para capacitar seus funcionários. A empresa contrata pessoas formadas em várias engenharias e dá treinamentos que duram 11 meses.

Segundo o gerente de gestão do efetivo da empresa, Lairton Corrêa de Souza, apesar de não ser pedida formação específica, o candidato graduado em engenharia de petróleo terá mais chance de se sair bem nos concursos.

A indústria de petróleo representa hoje 9% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional é uma das áreas que mais tem avançado no país. O setor cresceu 318% entre 1998 e 2004, contra apenas 14,2% da economia brasileira, segundo dados da Agência Nacional de Petróleo. Só a Petrobras - a maior do país no setor - lucrou R$ 23,7 bilhões em 2005 e pretende investir US$ 87,1 bilhões no setor entre 2007 e 2011. A meta da empresa é dobrar de tamanho até 2015.

Segundo especialistas, o salário inicial de um engenheiro de petróleo fica entre R$ 3,3 mil e R$ 3,5 mil. Quem trabalha em campo, como nas plataformas, recebe um acréscimo de 30% de adicional de periculosidade.

A graduação também abre possibilidades para quem quiser atuar fora do país, pois o mercado mundial precisa de profissionais da área, segundo afirmam especialistas. “Levantamentos estimam que faltam cerca de 2 mil engenheiros de petróleo por ano, no mundo”, diz o professor Ferreira Filho.

Não há dados sobre a demanda no Brasil, mas a Petrobras, por exemplo, selecionou 760 pessoas para atuar como engenheiros de petróleo entre 2000 e 2006. Neste ano, outros 337 que foram aprovados em concurso público devem ser admitidos. A projeção da empresa para o período de 2005 a 2008 é contratar 11.286 pessoas. Só neste ano, foram 7 mil contratados.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

País pode ter mais estrangeiro no pré-sal

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/875214-pais-pode-ter-mais-estrangeiro-no-pre-sal.shtml

CIRILO JUNIOR   DO RIO

A falta de profissionais qualificados na indústria fornecedora de bens e serviços para o setor petrolífero pode não só ameaçar o cronograma de exploração na camada pré-sal como ampliar os riscos para a segurança nas operações.
As empresas perceberam que estão numa corrida contra o tempo. Enquanto não formam gente em número suficiente, recorrem a trabalhadores importados para suprir a crescente necessidade.
Diante desse quadro, o governo avalia flexibilizar o número mínimo exigido de trabalhadores brasileiros em sondas de perfuração e plataformas de exploração de petróleo e gás. A medida serviria para reduzir a falta crônica de mão de obra local.
A regra atual prevê que, no primeiro ano, 1/3 dos trabalhadores dessas unidades deve ser de brasileiros. A partir do segundo ano, a exigência sobe, e 2/3 de quem trabalha nessas ambiente da indústria do petróleo devem ter nascido no Brasil.
MAIS ESTRANGEIROS
Mas a falta de gente tem feito com que o número de estrangeiros trabalhando em áreas ligadas ao petróleo tenha quase que dobrado nos últimos três anos, segundo dados do Ministério do Trabalho.
A importação de mão de obra é intensificada especialmente pela escassez de trabalhadores em áreas específicas. Em 2008, 343 trabalhadores ligados a engenharia naval foram trazidos. Em 2010, esse número ultrapassou 700, segundo dados atualizados até setembro.
Faltam principalmente engenheiros de petróleo, engenheiros navais e geólogos. Nas universidades, apenas metade das vagas do curso de engenharia de petróleo é preenchida.
"O curso de engenharia naval ainda forma pouca gente. Está começando a crescer a procura, mas, durante anos, foi esvaziado. Então, as universidades estão retomando agora", diz Mariângela Mundim, gerente de planejamento de recursos humanos da Petrobras.
Por ano, o país forma 55 mil engenheiros, enquanto na China -- um país com o qual o Brasil é sempre comparado -- são 400 mil.
A área de exploração é a que mais sofre com essa carência. Para os próximos anos, está previsto um intenso movimento no mercado de sondas, equipamento usado na perfuração de poços. A Petrobras vai bancar a construção de 28 equipamentos desse tipo.
O problema é que a operação desses equipamentos requer profissionais experientes no setor, dada a complexidade embarcada em cada uma dessas sondas. O mercado brasileiro se desenvolveu recentemente, e ainda há carência de mão de obra qualificada.
"Há dúvidas se com essa demanda serão formados profissionais com tempo de capacitação e experiência suficientes para operar esses equipamentos. Com mais pessoas inexperientes, pode aumentar o risco de acidentes", afirma Adriano Bravo, presidente da Petra, consultoria voltada para o recrutamento de profissionais do setor de óleo e gás.
No curso de engenharia de petróleo, apesar da grande procura, boa parte dos interessados não consegue a nota mínima exigida para ser aprovada na universidade.
Ao olhar para essa carência, a Petrobras decidiu criar um projeto para mostrar a estudantes do ensino médio de todo o país as profissões ligadas ao petróleo.
A estatal vem percorrendo colégios e escolas técnicas para despertar nos estudantes o interesse pelas carreiras do setor.
As empresas fornecedoras se ressentem de escassez de informações para definir quais são e onde estão as principais carências da indústria petrolífera.
"Queremos unificar, de certa forma, as medidas das empresas para que haja ações mais efetivas", diz a gerente de RH da Promon, Roberta Bonamigo.

Um avanço para a inteligência do petróleo

http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/um-avanco-para-a-inteligencia-do-petroleo/47157/


Hoje, praticamente um terço dos engenheiros brasileiros trabalha para a Petrobras, não apenas de modo direto, mas em toda a cadeiaP

Por João Guilherme Sabino Ometto , www.administradores.com.br


Foi de grande importância o referendo, em reunião do Conselho Universitário da Universidade de São Paulo (USP), à transferência do Curso de Engenharia de Petróleo da Escola Politécnica para a cidade de Santos, importante polo produtor e onde se instalou um centro tecnológico da Petrobras. Além da mudança, o número de vagas será ampliado de 10 para 50. Nada mais pertinente, pois o curso foi criado quando o País produzia 250 mil barris de petróleo por dia. Hoje, são dois milhões e meio e a previsão para 2020 é deoito milhões, conforme explicou, naquele encontro, o professor José Roberto Cardoso, diretor da Poli, esta instituição referencial do Ensino Superior brasileiro.

Também integrante do Conselho, o mestre lembrou que o Brasil forma 38 mil engenheiros por ano, mas apenas um quartodesse contingente tem qualificação adequada. Entretanto, a demanda do mercado é de 60 mil profissionais, dado o advento da indústria do petróleo e do Pré-sal. Hoje, praticamente um terço dos engenheiros brasileiros trabalha para a Petrobras, não apenas de modo direto, mas em toda a cadeia. No ano passado, 21.500 profissionais da área tecnológica ingressaram no Brasil com visto da Dinamarca, numa evidência do "apagão" de recursos humanos em nosso país. No caso do petróleo, a tendência é de agravamento da situação, pois a companhia estatal, hoje com 75 mil funcionários, deverá ter 200 mil em 2020, dos quais 40 mil engenheiros.

Não bastasse essa questão relativa à mão de obra qualificada, o professor Cardoso lembrou que a Petrobras criou um polo tecnológico em Santos, no qual já mantém dois mil funcionários, vários deles do exterior, trabalhando no complexo da indústria do Pré-sal. Pois é exatamente nessa estrutura que deverá instalar-se o Curso de Engenharia de Petróleo daEscola Politécnica. Nada mais pertinente, pois além da proximidade e interação direta com a prática produtiva e a tecnologia aplicada, a transferência atende a uma necessidade de São Paulo e do Brasil.

Assim, foi oportuna e feliz a iniciativa da USP de promover a mudança, que vai ao encontro da premência do Estado decomeçar a pensar de maneira mais ampla e aprofundada na questão do petróleo. Afinal, o território paulista será o grande produtor brasileiro. A despeitodisso, temos dificuldade de encontrar pessoas que dominem o conhecimento dotema.

Toda a inteligência do petróleo está concentrada no Rio de Janeiro, onde fica a sede da Petrobras e o seu Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes). As universidades fluminenses estão aproveitando de modo amplo essas oportunidades, enquanto grandes empresas estão instalando unidades de inovação e tecnologia naquele estado. Nada contra, pois todo esse processo é importante para o Brasil. Contudo, São Paulo também precisa avançar – e muito! - na importante área, pois tirará do fundo do mar a maior parte do petróleo brasileiro. Portanto, não pode ficar para trás.

Grandes refinarias estão sendo instaladas no Nordeste. Isto suscita até mesmo uma intrincada questão de logística. O petróleo é produzido na Baixada Santista, refinado no Nordeste e, depois, transportado novamente para São Paulo, o maior centro consumidor. Trata-se de um custo desnecessário, que certamente mitigará a competitividade de toda acadeia produtiva. É inadmissível manter uma posição de passividade diante de tal quadro, que atenta contra os interesses não apenas dos paulistas, mas de todos os brasileiros, considerando o quanto o petróleo é estratégico para aeconomia nacional.

Assim, a decisão de transferir o Curso de Engenharia do Petróleo da Escola Politécnica para Santos coloca a Universidade de São Paulo, mais uma vez, na vanguarda de um processo decisivo para o estado e a Nação. Trata-se de um exemplo de quanto o olhar consciente e amplo da academia, extensivo à realidade econômica, pode contribuir para o progresso de um país.

João Guilherme Sabino Ometto, engenheiro (EESC/USP), é vice-presidente do Grupo São Martinho e da Fiesp, coordenador do Comitê de Mudanças Climáticas da entidade e membro do Conselho Universitário da USP.

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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Vaga de sobra, gente de menos - Engenharia de Petróleo

http://www.via6.com/topico/38635/vaga-de-sobra-gente-de-menos-engenharia-de-petroleo

Vaga de sobra, gente de menos

Pela falta de gente qualificada, recém-formados garantem emprego fácil na indústria de óleo e gás, e bons profissionais são disputados a peso de ouro

Renato Cordeiro

A maior parte dos jovens, quando completa a universidade, costuma vivenciar uma fase de angústias e incertezas quanto ao futuro profissional. Os alunos formados em dezembro passado na primeira turma de graduação em Engenharia de Petróleo da Universidade de Vila Velha (UVV), no Espírito Santo, contudo, não conheceram este sentimento. Dos nove estudantes que concluíram o curso, sete asseguraram bons empregos antes da colação de grau, saltando das salas de aula diretamente para empresas como Petrobras, Baker Hughes e Halliburton. Os outros dois devem trilhar o mesmo caminho: ambos foram chamados para entrevistas na Halliburton e na Weatherford às vésperas da festa de formatura.
Não se deve pensar, porém, que os novos engenheiros capixabas, quase todos com menos de 25 anos, tiveram mais sorte que a maioria dos profissionais recém-formados de outros cursos voltados para a indústria do petróleo no Brasil. Por causa do forte aquecimento do setor nos últimos dois anos, estudantes da área estão tendo alto índice de colocação em postos de trabalho, e profissionais experientes são assediados diariamente, a peso de ouro, em um mercado com salários inflacionados e com demanda crescente. Quem investiu na carreira do petróleo não tem motivos para se arrepender.
"Alguns profissionais de alto nível técnico estão sendo leiloados pelas empresas no país", afirma Robson Castro, diretor-executivo da Agnis Recursos Humanos, especializada em recrutamento e seleção de pessoal. "O mercado de óleo e gás no Brasil está prostituído. É difícil encontrar profissionais que estejam comprometidos com a empresa. Muitos estão comprometidos com o dinheiro e sabem a exata idéia do valor que têm", acrescenta o consultor André Bocater Szeneszi, da Case Consulting, também atuante do ramo.

Bons salários

Segundo as consultorias de Recursos Humanos, a indústria do petróleo está pagando hoje, em média, salários 30% acima dos praticados em outros segmentos industriais. Essa diferença pode ser ainda maior se o profissional tiver um nível de conhecimento técnico escasso no Brasil. Um engenheiro pleno (com três anos de experiência) está recebendo uma média de R$ 4 mil em setores como mineração e siderurgia. Já um engenheiro com o mesmo tempo de experiência e que trabalhe em uma plataforma
offshore pode ter rendimentos de mais de R$ 12 mil mensais.
Um levantamento realizado pela consultoria Watson Wyatt, dos EUA, dá uma dimensão da evolução dos salários do setor no país. A pesquisa apurou os rendimentos pagos por 16 empresas prestadoras de serviço do setor petróleo no Brasil em relação à média geral da indústria brasileira entre maio de 2005 e abril de 2006. Nesse período, os salários dos gerentes sêniores da indústria do petróleo subiram 9%, comparados aos 7,1% de aumento dos demais setores. Os salários dos gerentes intermediários de óleo e gás subiram 8,8%, contra 6,4% de crescimento de outras indústrias. E os salários dos profissionais em geral subiram 8,7% e 5,6%, respectivamente.
Para o consultor Gilberto Cupola, responsável pelo estudo, o mercado de profissionais do setor petróleo vive uma "bolha" semelhante à que atingiu o boom da internet e a fase pós-privatização das empresas de telecomunicação no país. "Ainda não sabemos quando haverá o estouro desta bolha, mas projetamos um 2007 ainda mais aquecido".

Cadastro de Currículo nas principais empresas de petróleo

http://www.qgdopetroleo.com/2010/12/cadastro-de-curriculo-nas-principais.html

Mais um ano está se encerrando e é sempre bom fazer aquela reflexão todo final de ano, olhar para trás e ver o que deu certo e o que pode ser mudado para o próximo ano. Nada melhor do que começar o próximo ano com um estágio ou participando de um programa de trainee, por isso o QG do Petróleo fez uma seleção do processo seletivo das principais companhias de petróleo.



O link correspondente a cada empresa já leva diretamente para a área de cadastramento de currículos. Então o único trabalho que terão é perder entre 20 a 30 minutos em cada site colocando os dados.



Como poderão ver não há informações sobre todas as empresas. Peço que enviem informações por email ou mesmo através dos comentários sobre mais processos seletivos, para deixar o post ainda mais completo e servir de consulta para outros estudantes e profissionais.



O QG do Petróleo deseja um Feliz Natal a todos.

Está sempre em busca de estagiários de engenharia, principalmente no Rio de Janeiro e Macaé. Necessário registro no site.

Brasil Supply
Não há um programa de estágio e nem mesmo de trainee. A contratação ocorre geralmente através do bom desempenho dos estudantes no Trilha do Sucesso. Está com um contrato grande para atuar no pré-sal.

Há um link para oportunidades no site, porém já utilizou os serviços da CIA de Talentos para realizar a seleção dos candidatos.

Engepet
Nunca soube de processo seletivo para estágios, porém a empresa ainda está recrutando Engenheiros de Petróleo para atuarem na região norte e nordeste.

Realiza programa de estágio, geralmente no segundo semestre de cada ano, sempre através do site.

Não há programa de estágio definido. Quando abre uma vaga, busca-se o candidato no banco de currículos.


A melhor forma de concorrer é manter sempre o currículo atualizado na base de dados.




O programa de estágio não é feito via internet. No site há informações da documentação e dos postos de inscrição. Assim que aberto uma oportunidade, os estudantes são chamados para as entrevistas.





Geralmente a procura de profissionais experientes. Dilvulga as oportunidades na internet e não fez processo seletivo para estagiários ou trainees, porém vale pena cadastrar seu currículo no site.



A empresa conseguiu um contrato para atuar no pré-sal e divulga suas oportunidades através do twitter e do facebook. É importante manter sempre o currículo atualizado no site.



Há programa de trainees e de estágio. Divulga a abertura dos programas na internet e é sempre realizado através do site.




Existem algumas formas de receber currículo na SLB, porém a principal é através do site. Principalmente se você está interessado no estágio de férias ou então no Programa de Trainees. É necessário registro no site.

Shell
Realiza programa de estágio duas vezes ao ano, sempre através do site.

Statoil

Há programa de estágio e deve acontecer no primeiro semestre de 2011.

Technip

Há um programa de estágio e abre no 2° semestre do ano, porém até agora não surgiu oportunidades para engenheiros de petróleo.




Não possui programa de estágio, porém seu Programa de Trainees é altamente procurado. Sempre há oportunidades abertas para profissionais experientes.


Divulga oportunidades na internet e mantém as inscrições para seu programa de trainees no site. Até agora não abriu programa de estágio, porém vale cadastrar seu currículo no site.
Vagas.com.br
Considerada por muitos a maior empresa de recrutamento do Brasil. Possui clientes como Acergy, Brasdrill, Camargo Correa, Cosan, Deloitte, MSA, OGX, OilEquip, Swift Technical e muitas outras.


Sete dicas para conquistar um bom estágio e desenvolver a carreira

http://estagios.unifor.br/detallecontenido/c/candidato/idnoticia/7013/sete-dicas-para-conquistar-um-bom-estagio-e-desenvolver-a-carreira.html

Atualmente, não basta apenas o candidato ser esforçado, ter iniciativa e ser pontual. Para agarrar a vaga desejada, é preciso estar atento a novos fatores e características. Confira!

O que faz um candidato ser o profissional ideal para empresa? Certamente é preencher os pré-requisitos necessários para ocupar determinado cargo. Só que atualmente, nota-se com frequência nos processos seletivos, a reclamação de muitas empresas pela falta de experiência dos candidatos para diversos cargos anunciados. E como será possível "driblar" essa situação?
Uma ótima possibilidade para isso é o estágio. Esse primeiro contato do universitário com o ambiente profissional é uma excelente forma do estudante desenvolver habilidades necessárias para o exercício de sua profissão escolhida. Só que até para conseguir um estágio, não tem sido uma tarefa das mais fáceis. De acordo com uma pesquisa da Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios), a cada dez estudantes universitários brasileiros, apenas dois são estagiários.
"As empresas não querem apenas estagiários que entendam as questões técnicas, mas buscam jovens que colaborem e se atualizem dos fatos que ocorrem no mundo, no seu país, na sua cidade", alerta o especialista Waldir Arevolo, consultor sênior da TGT, que acompanha departamentos de TI há 25 anos. Nesse processo, investir na formação, participando de cursos, palestras e workshops, além de buscar estar atualizado, podem aumentar as chances de conseguir uma boa oportunidade.
Indicação e redes sociais
As mudanças no contexto do estágio incluem também a forma como os estudantes chegam até a vaga. Se antigamente os anúncios eram os principais e quase únicos responsáveis pela contratação, hoje a indicação de colegas e a recomendação de amigos é outra forma bastante utilizada na conquista de uma oportunidade. Por isso, especialistas em Recursos Humanos orientam esses jovens estarem sempre realizando seu network e mantendo um saudável relacionamento com sua rede de contatos.
Outra dica para quem está em busca de uma vaga, é ficar atento as redes sociais da internet, pois, esses sites podem funcionar como uma verdadeira vitrine. "Já existem diversos relatos de processos seletivos, no qual o desempate incluiu a análise do comportamento dos candidatos em ambientes virtuais", relata Waldir Arevolo. Mas o consultor faz um alerta. "A participação em redes sociais pode ser uma atividade produtiva sob vários aspectos, mas devemos fazê-la com consciência e com coerência".
Agarrar a vaga e desenvolver a carreira
Atualmente, não basta apenas o candidato ser esforçado, ter iniciativa e ser pontual. Para agarrar a vaga desejada, é preciso estar atento a novos fatores e características. Esse estudante deve mostrar características como trabalhar em equipe, interesse nas atividades, estar disponível para execução das tarefas, além de estar atualizado e disposto a aprender sempre. "O estagiário precisa ter uma série de qualidades e comportamentos que indiquem seu potencial de construir uma boa carreira", destaca Waldir Arevolo, "As empresas não são mais apenas locais de aprendizagem para os estagiários, elas precisam de pessoas que estejam preparadas para interagir, contribuir e evoluir ali dentro. Para isso é necessário que eles tragam sua bagagem pessoal e demonstrem atitude colaborativa", adianta o especialista.
Veja sete dicas relatadas pelo especialista para conquistar um bom estágio e desenvolver a carreira:
1. Seja conectado. Use as redes sociais ao seu favor. Atualize frequentemente seu perfil profissional para deixar claro quais são suas áreas de interesse, seus conhecimentos e até atividades extracurriculares como esporte, vida cultural e lazer.
2. Esteja antenado. Acompanhe os noticiários para desenvolver um espírito crítico em relação aos fatos. Quanto mais você souber, mais à vontade você estará para conversar e contribuir com seus chefes e colegas de trabalho.
3. Conheça e selecione a empresa onde você gostaria de trabalhar. Se ela vai te escolher, você precisa tomar essa decisão antes. É recomendado selecionar somente empresas com as quais você se identifica para se candidatar, ao invés de disparar currículo sem critérios de identificação.
4. Mantenha coerência na sua vida real e virtual. Mais cedo ou mais tarde, mentiras são descobertas. Não coloque no seu perfil qualidades que você não tem. Além de expor seu despreparo, as mentiras criam situações que você não pode resolver.
5. Fique preparado para aprender e colaborar. Um bom estágio abre muitas portas, especialmente quando você mostra que tem opinião, conhecimento e vontade de crescer na profissão. Quanto mais colaborativo for o estagiário, maiores serão as chances dele se tornar um ótimo funcionário.
6. Demonstre motivação. Criar um blog, uma comunidade ou mesmo um site com assuntos relacionados à sua carreira indica que você tem iniciativa, criatividade e está comprometido com o seu futuro contexto profissional.
7. Crie seu diferencial e deixe o mercado saber disso. Cursos de idiomas, de gestão e aprendizados voltados à área corporativa são sempre bem vistos pelos selecionadores de Recursos Humanos.

Veja dicas para conseguir um estágio e transformá-lo em primeiro emprego

http://www.vidauniversitaria.com.br/blog/?p=77809
Não basta apenas cumprir horário e aprender a função: é preciso saber aproveitar bem o tempo dentro da empresa. No mês de janeiro, 35 mil vagas estão abertas.


Tem muito estudante que espera estrear outro documento nestas férias: a carteira de trabalho. Tem mais vagas do que em 2010, que foi um ano bom para conseguir empregos. Não basta ter boa vontade e se dedicar aos estudos só. Confira as dicas para conseguir um estágio e se manter no emprego depois que ele acabar.

O gerente de laboratório Leandro Sestak conhece bem os corredores de uma multinacional de genética de aves. Hoje ele é gerente. Chegou há oito anos como estagiário.

“A gente aprende a ouvir as pessoas, isso é o ponto chave, que facilita muito no desempenho e no sucesso”, conta Leandro.

Este mês são 35 mil vagas abertas, 10% a mais que no ano passado.

“É bom começar agora para ganhar experiência e sair na frente no mercado”, diz um estudante.

O estágio é permitido a partir dos 16 anos e o interessado deve estar matriculado nos ensinos médio, técnico ou superior.
“O estágio é tido hoje como a principal ferramenta de inserção do jovem no mercado de trabalho”, afirma o gerente regional do CIEE, Nei Godoy.

“O jovem precisa ter um kit entrevista: para as meninas, utilizar sapato fechado, calça social, uma blusa mais fechadinha, não fazer o uso de piercing. Para os meninos, a mesma coisa: tenha um sapatinho reservado, uma calça, uma camisa. Em hipótese alguma, usar o boné”, explica a psicóloga Flávia Bianchin.

Cuidado também com o jeito de falar e com a postura: “Se eu pergunto algo para você que você não sabe responder, normalmente seu corpo vai dizer isso através da sua postura corporal, facial, então, o corpo fala. Preste atenção”, diz a psicóloga.

Mas para conseguir o tão sonhado primeiro emprego não basta apenas cumprir horário e aprender determinada função: é preciso saber aproveitar bem o tempo dentro da empresa.

No início, observe o comportamento dos outros funcionários para saber qual é a filosofia de trabalho da empresa. Não misture estágio com estudo: enquanto estiver na empresa, evite fazer tarefas da escola ou faculdade. Demonstrar interesse é fundamental.

“Conhecer a empresa como um todo, conhecer as pessoas, ter um bom relacionamento em equipe, o trabalho em equipe hoje é fundamental”, afirma a psicóloga.

Com a bolsa do estágio em uma operadora de plano de saúde, Clariza pretende cursar administração de empresas. É uma boa maneira de impressionar os chefes.

“Ela é uma pessoa que tem um potencial, ela busca aquilo que ela quer, é rápida para aprender, busca informações. É isso que a gente espera e busca. Eu espero que ela seja contratada, é o que a gente mais quer, estamos em busca disso”, conta a auxiliar administrativa Cláudia Souza.

Outra dica: use o que ganhar no estágio para pagar cursos complementares. Inglês é fundamental, mas vale a pena investir em cursos de informática e outras áreas.

Via G1




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Dicas para conseguir um estágio mesmo sem experiência

http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2011/05/30/831108/dicas-conseguir-um-estagio-mesmo-sem-experiencia.html

30/05/2011
Usar atividades curriculares realizadas durante a graduação é o trunfo dos universitários que deixaram para realizar o estágio depois, mas querem conquistar espaço no mercado de trabalho
O que vai ser da minha carreira? Essa é uma pergunta que tira o sono de muitos universitários sem experiência prática na profissão às vésperas de terminar o curso superior. Imagine a situação: você estuda para o vestibular, passa naquele curso concorrido que sempre quis, mas ao término da graduação, fica sem emprego porque não estagiou.

É verdade que ter essa experiência prática logo nos primeiros semestres da faculdade abre portas no mercado de trabalho, porém, se a oportunidade não apareceu ou você não pôde aproveitá-la no tempo certo, não se desespere! Use todas as atividades com resultados positivos, dentro e fora dos muros da universidade, para se “vender” e conseguir uma vaga.

Se você está às vésperas de se formar e ainda não estagiou, uma alternativa que vem crescendo segundo a professora de Recursos Humanos do Ibmec, Marta Demattos, é negociar prazo para essa atividade com a empresa em que você já trabalha. “Algumas empresas liberam para o estágio na própria empresa, para isso é necessário negociar e deixar claro que a função precisa ser relacionada com profissão e não uma extensão das tarefas do dia a dia.”

Entre escolher um estágio no último período e aguardar seis meses para participar de um programa de trainee, fique com a primeira opção. Uma experiência (ainda que breve) já serve de “bagagem” na hora de montar um currículo e chamar a atenção do recrutador, mesmo quando este profissional estiver diante de vários pedidos de emprego. Afinal, uma vivência bem aproveitada vale mais do que duas sem qualidade. Daí para frente é com você. Uma vez em frente ao recrutador, dê o melhor de si, valorizando suas ações.

Portanto, seja otimista! Caso você ainda não tenha tido uma experiência boa, não pense que seu currículo não tem solução e por isso você está fadado ao desemprego ou a trabalhar em outra área. Basta parar por alguns minutos e recordar o que foi feito de relevante ao longo do curso e da vida. Quem teve iniciativa, participou de atividades extracurriculares na universidade e não ficou parado não pode ficar longe do mundo corporativo. Na entrevista, liste sua participação no grêmio estudantil, em trabalhos voluntários, empresa júnior, iniciação científica e em trabalhos acadêmicos feitos de maneira profissional.

DICA: Quem está ás vésperas de se formar, tem um tema “quente” nas mãos. O projeto de conclusão de curso - geralmente prático para testar sua capacidade de se inserir no mercado de trabalho - pode abrir portas. Diante do recrutador, detalhe sua participação e os resultados obtidos na tarefa executada, assim ele poderá avaliar sua habilidade de tomada de decisão, iniciativa e preocupação com o meio.

Valorize sua formação. Não deixe de falar dos cursos que realizou - extensão universitária, técnicos, informática e idiomas. O estudante ou recém-formado deve mostrar-se antenado com o mundo. Seja esperto, vincule suas competências à empresa e demonstre iniciativa e entusiasmo. Use a vivência em outros empregos para mostrar o quanto você entende da dinâmica do ambiente corporativo. Seguindo essas dicas, você diminui a desvantagem com os mais experientes e fica mais próximo da vaga.

Comece agora mesmo!

Os candidatos ficaram assustados com queda da oferta de estágios há dois anos, quando a Lei do Estágio foi aprovada. Em princípio, o Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios) registrou cerca de 50% menos vagas, porém o mercado aquecido afastou o fantasma da substituição de dois estagiários por um recém-formado. Seleções aparecem durante todo o ano, portanto, aí vai mais uma dica: não deixe para depois, comece o quanto antes a procurar uma oportunidade.

Além da experiência na área, o universitário pode testar se aquele é o caminho que pretende trilhar pelos próximos anos. “Nem todo mundo que começa um estágio vai até o fim. Esta também é uma fase de encontrar outras aplicações da profissão”, analisa a gerente de Treinamento do Nube, Carmen Alonso.

Bolsa auxílio não é o maior benefício desse período. Entender o funcionamento da empresa é importante para a formação do profissional. Carmem lembra que essa “é a oportunidade de aprender a respeitar a hierarquia, treinar habilidades de comunicação e conhecer políticas corporativas”. Criar uma rede de contatos para a carreira toda é outra vantagem do estágio. Portanto, não fique aí parado, crie um currículo e corra atrás das oportunidades. Ou você acha que ela vai cair no seu colo?

7 Dicas para não ficar no prejuízo:

1) Faça estágio em qualquer período do curso
2) Negocie estágio na empresa em que você trabalha
3) Aproveite a oportunidade e absorva o máximo de conhecimento
4) Liste suas experiências no grêmio, em trabalho voluntário e empresa júnior
5) Detalhe sua participação no resultado obtido nessas vivências
6) Vincule suas competências à empresa
7) Demonstre iniciativa e entusiasmo



Dicas: como ser efetivado no estágio

http://www.republicadoze.com.br/?p=2079

Postado em | August 18, 2011 | No Comments
Quem não quer sair da faculdade empregado? A dúvida é: o que fazer para aumentar as chances de permanecer na empresa? Se você está estagiando e quer ser efetivado quando se formar ou precisa de um empurrãozinho para procurar outras oportunidades de trabalho, aproveite as dicas que preparamos neste Dia do Estagiário!
Analise o grau de importância das atividades que você desempenha. Um estagiário cujas funções equivalem às de um profissional tem mais chances de ser contratado ao término do estágio. Caso você não tenha ocupação definida, trabalhe duro para ser indispensável.
Se a sua empresa não oferece relatório de acompanhamento, solicite o feedback dos seus superiores. Saber o que pensam de você e do seu trabalho é indispensável para melhorar seu desempenho. Se você não tiver retorno depois de várias tentativas, considere procurar outras oportunidades.
Esteja atento para os sinais: quando há interesse na efetivação, os superiores costumam começar a repassar ao estagiário informações essenciais para um funcionário efetivo. Se o seu chefe parecer interessado em ensinar coisas úteis, ponto pra você!
Se você já é tratado como parte da equipe, comemore! Aproveite para intensificar ainda mais a relação, mas sem parecer forçado, é claro. O relacionamento interpessoal é um ponto muito importante para a efetivação!
As empresas costumam buscar estagiários para “moldá-los” a seu gosto, ensinando-os a política da empresa e os processos de trabalho sem nenhuma interferência de experiências anteriores. O que esperam de um estagiário é que ele atenda às principais necessidades da empresa, sempre procurando entender o seu funcionamento. Para isso, seja curioso: pergunte, seja proativo e não tenha medo de sugerir.
Comporte-se como um profissional! Com uma postura madura e proativa, contratá-lo será um processo muito natural. Quem procura desenvolver funções de maior responsabilidade já é visto como um profissional pronto para atender as necessidades da empresa.
Não se esqueça de oito características essenciais para chamar a atenção da chefia: respeito, comprometimento, interesse, espírito de equipe, iniciativa, liderança, atenção e bom relacionamento!
Tenha certeza de que é isso que você quer! Ter identificação com a empresa e estar satisfeito com os processos, o volume e os colegas de trabalho são pontos essenciais para sua efetivação não se transformar em um pesadelo.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DE ESTÁGIO, PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO

http://www.diaadia.pr.gov.br/det/arquivos/File/REUNIAOTECNICA/101112MAR09/Atribuicoes-Oficio04-09-DET-SEED.pdf


COORDENADOR DE ESTÁGIO

ATRIBUIÇÕES:

1. Buscar e contatar parceria junto ás Instituições Públicas e Privadas visando a abertura de vagas para o estágio;

2. Firmar os Termos de Cooperação Técnica junto à Direção do Estabelecimento;

3. Coordenar e acompanhar a execução do Plano de Estágio;

4. Elaborar e definir junto ao Professor Orientador de Estágio o cronograma de distribuições de alunos nos campos de estágios;

5. Manter permanente contato com os supervisores responsáveis pelo estágio procurando dinamizar e otimizar as condições de funcionamento do estágio;

6. Promover reuniões com as instituições de campo de estágio;

7. Coordenar e acompanhar junto ao Professor Orientador de Estágio o cumprimento, pelo estagiário, da assiduidade, responsabilidade, compromisso e desempenho pedagógico;

8. Coordenar e participar junto ao Professor Orientador de Estágio, reuniões de avaliação do Estágio e/ou prática profissional, emitindo conceitos de acordo com o sistema de avaliação;

9. Coordenar a confecção de impressos de acompanhamento (Fichas);

10. Providenciar credencial de apresentação do estagiário para o ingresso nas empresas;

11. Informar e orientar a instituição concedente quanto à Legislação e Normas do estágio;

12.Comparecer às reuniões convocadas pelo Colégio;


=========================================================

PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO

ATRIBUIÇÕES:

1. Elaborar junto ao Coordenador de Curso e de Estágio o Plano de Estágio;

2. Conhecer o campo de atuação do estágio;

3. Apresentar o Plano de Estágio à instituição concedente;

4. Orientar os estagiários quanto às normas inerentes aos estágios;

5. Esclarecer aos estagiários as determinações do Termo de Cooperação Técnica;

6. Orientar os estagiários quanto à importância de articulação dos conteúdos aprendidos à prática pedagógica;

7. Orientar os estagiários na elaboração do Plano Individual de Estágio, relatórios e demais atividades pertinentes;

8. Orientar os estagiários quanto às condições de realização do estágio, ao local, procedimentos, ética, responsabilidades, comprometimento, dentre outros;

9. Atender necessariamente os estagiários no dia da semana e horário programado com a Direção, Coordenador de Curso e a Coordenação de Estágio;

10. Propor alternativas operacionais para realização do estágio;

11.Orientar a formatação adequada quanto à metodologia de pesquisa científica e produção das atividades (Planos, Relatórios, Monografia) conforme normas ABNT, coordenar o desenvolvimento das mesmas;

12.Acompanhar os estágios na instituição concedente para orientação, supervisão e avaliação de sua execução;

13.Motivar o interesse do aluno para a realização do estágio e mostrar a importância do mesmo para o exercício profissional;

14.Avaliar o rendimento das atividades do estágio, na execução, elaboração e apresentação de relatórios do mesmo;

15.Atuar como um elemento facilitador da integração das atividades previstas no estágio;

16.Disponibilizar aos estagiários a carta de apresentação onde serão realizados os estágios, os modelos de relatórios, fichas e etc.;

17.Promover encontros periódicos para a avaliação e controle das atividades dos estagiários, encaminhando ao final de cada bimestre à coordenação de estágio, as fichas de acompanhamento das atividades, avaliação e freqüências;

18.Comunicar à coordenação do estágio sobre o andamento das orientações do
estágio;

19.Levar ao conhecimento da coordenação do estágio quaisquer dificuldades que venham ocorrer no desenvolvimento dos trabalhos;

20.Comparecer às reuniões convocadas pelo Colégio;

ESTAGIÁRIO: DIREITOS E DEVERES

http://www.catho.com.br/jcs/inputer_view.phtml?id=6598

* Renata Dias Garcia

A integração do jovem ao mercado de trabalho é cada vez mais importante. Os programas de estágio têm como objetivo aperfeiçoar a qualificação profissional por meio de atividades de aprendizagem social, profissional e cultural. Mas será que as empresas que oferecem vagas de estágios realmente estão preocupadas com a formação desses jovens?

Para algumas organizações, os estagiários não passam de mão-de-obra barata. Eles são obrigados a desenvolver as mesmas atividades que um profissional contratado deveria realizar. E o pior: quando recebem alguma remuneração, esta serve apenas para cobrir algumas despesas como transporte e alimentação. Entretanto, há empresas que realmente estão preocupadas com o aprendizado dos jovens profissionais, pois reconhecem a importância de preparar um quadro qualificado de colaboradores. São estas companhias que terão a capacidade de descobrir novos talentos.

Uma pesquisa realizada pelo Grupo Catho, feita com 9.060 respondentes, mostrou que o estagiário brasileiro está satisfeito. Cerca de 56% deles disseram que se sentem felizes ou muito felizes com a situação em que se encontram atualmente, enquanto apenas 0,54% deles se declarou infeliz e deprimido. Esta constatação foi feita entre dezembro de 2002 e janeiro de 2003. Apesar desse entusiasmo, de acordo com o CIEE, Centro de Integração Empresa-Escola, o estudante deve ficar atento à legislação vigente. Seguem as respostas das dúvidas mais freqüentes em relação aos direitos e deveres do estagiário:

O que é estágio? - São as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, sendo realizadas na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade e coordenação da instituição de ensino.

Quem pode ser estagiário? - Alunos regularmente matriculados que freqüentem, efetivamente, cursos vinculados à estrutura do ensino público e particular, de educação superior, de educação profissional, do ensino médio e de educação especial, aceitos por pessoas jurídicas de direito privado, órgãos da administração pública e instituições de ensino, para o desenvolvimento de atividades relacionadas a sua área de formação.

Quais os encargos e obrigações trabalhistas existentes na contratação de estagiários? - O estágio de estudantes não se confunde e não deve se confundir com emprego, quer de caráter temporário, quer de duração indeterminada. Dessa forma, o estágio não cria vínculo empregatício entre as partes e é regulamentado por legislação específica. Por não ser empregado, o estagiário não é cadastrado no PIS/PASEP, não faz jus ao aviso prévio em caso de rescisão contratual, não tem direito a férias, nem a 13º salário; ao estagiário, também, não se aplicam as obrigações relativas a contrato de experiência, contribuição sindical e verbas rescisórias. Sobre a bolsa-auxílio não incidem contribuições para o INSS, nem para o FGTS.

Qual a duração permitida para a jornada diária de estágio? - Não há carga horária mínima ou máxima permitida para o estágio. A exigência é que o horário do estágio não conflite com o horário escolar.

Em termos de benefícios trabalhistas, o estagiário pode receber o mesmo tratamento dado ao funcionário? - O estagiário não tem direito aos benefícios assegurados aos demais empregados da empresa, tais como vale-alimentação, vale-transporte, assistência médica etc. No entanto, por liberalidade, a empresa pode conceder esses benefícios aos estagiários, contudo, é aconselhável que não sejam descontados da bolsa-auxílio do estudante.

É obrigatório o registro do estágio na carteira profissional do estudante (CTPS)? - A Lei n.º 6.494/77 e o Decreto n.º 87.497/82 não tratam da anotação do estágio na respectiva Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS. O Ministério do Trabalho, inclusive, já se manifestou sobre o assunto, enfatizando que não é necessária a anotação do estágio na CTPS do estudante. Caso a empresa decida registrar, nada deve ser anotado na folha referente a Contrato de Trabalho, podendo constar na parte de Anotações Gerais os dados do estagiário.

O termo de compromisso de estágio pode ser rescindido antes do seu término? - Sim, tanto pela empresa quanto pelo estagiário, ou ainda por solicitação da instituição de ensino quando for identificada qualquer irregularidade nas condições preestabelecidas para o estágio.

O pagamento da bolsa-auxílio é obrigatório? - Não. No entanto, conforme previsto na própria legislação, o estagiário poderá receber uma bolsa para cobertura parcial de seus gastos escolares e pessoais.

O estagiário paga imposto de renda? - Sim, quando o valor mensal recebido ultrapassa a faixa de isenção da Tabela do IRRF- Imposto de Renda Retido na Fonte, corrigida periodicamente e aplicável a rendimentos de qualquer natureza.

Qual o tempo mínimo de estágio para a empresa efetivar o estagiário? - Não há definição legal a respeito. O mais recomendado, porém, é que a efetivação ocorra após um período mínimo de seis meses de estágio, para que a empresa tenha critérios suficientes para uma avaliação adequada do potencial do estagiário.

A quem cabe a fiscalização do estágio nas empresas? Quais são os documentos e providências exigidos? - A fiscalização do estágio nas empresas é de competência do Ministério do Trabalho, por meio dos agentes de fiscalização, a partir dos dispositivos da legislação vigente. Os documentos exigidos são: Acordo de Cooperação entre a instituição de ensino e a empresa concedente; Termo de Compromisso de Estágio (TCE) entre o estudante e a empresa, com assinatura da instituição de ensino; convênio entre a empresa concedente e o agente de integração, quando houver.

É possível contratar-se, como estagiário, um estudante que terminou o curso? - Sim, desde que o estudante ainda não tenha cumprido o total da carga horária obrigatória de estágio, para a respectiva conclusão do curso. No entanto, nestes casos a contratação deverá ter por base uma declaração da instituição de ensino, atestando a necessidade e a carga horária faltante, pois a vigência do TCE não poderá ultrapassá-la.


A importância do estagiário para uma empresa

A grande vontade dos estagiários em colocar em prática todos os conceitos aprendidos na faculdade faz do estagiário um dos profissionais mais bem-vistos pelas organizações. Saiba o porquê é importante para a empresa ter em sua equipe estagiários:

  • Antecipa a preparação e a formação de um quadro qualificado de recursos humanos e permite a descoberta de novos talentos, preparando a empresa para o futuro;


  • Cria e mantém um espírito de renovação e oxigenação permanente, proporcionando um canal eficiente para o acompanhamento de avanços tecnológicos e conceituais;


  • Eficiente sistema de recrutamento e seleção de novos profissionais, pois reduz o investimento de tempo, de meios de trabalho e de salários a que a empresa está sujeita;


  • Isenção de encargos sociais e trabalhistas, decorrentes da não vinculação empregatícia;


  • Permite o cumprimento de seu papel social, ajudando a formar as novas gerações de profissionais que o país necessita.


    CIEE

    Criado há 40 anos por empresários e educadores, o CIEE tem intensificado cada vez mais sua atuação como entidade do Terceiro Setor, promovendo, ao longo de sua existência, a integração entre empresas e escolas, procurando sempre aprimorar a formação das futuras gerações de profissionais. Desde a sua fundação, cerca de 140 mil empresas receberam estagiários indicados pelo CIEE e mais de 4 milhões de estudantes de ensino médio e superior foram encaminhados para estágios, com a concessão de bolsa-auxílio, e mais de R$ 300 milhões em bolsa-auxílio foram efetivamente pagos a cada ano a estudantes estagiários de todo país. Mantido pelo empresariado nacional, o CIEE é atualmente uma das maiores organizações não-governamentais do Brasil.


    * Renata Dias Garcia é jornalista do Grupo Catho. Tel.: (11) 3177-0700, ramal 351.





  • Fonte: ESTAGIÁRIO: DIREITOS E DEVERES – Carreira Júnior - Jornal Carreira e Sucesso